..♥..Mundo da Babsi..♥..

Início » Farmácia

Arquivo da categoria: Farmácia

Tutorial: Como usar o SNGPC

fundo_sngpc

Olá!

Hoje trago para vocês o tutorial completo de como utilizar o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC).

Primeiro ponto importante é que o SNGPC não é um programa e nem um aplicativo. É um site hospedado no site da ANVISA, e nele você encaminha os arquivos xml referentes ao seu inventário ou sua movimentação, que são gerados por um programa padronizado pela drogaria em que você atua. Existem diversos Softwares que fazem a escrituração e conversão dos arquivos xml. Mas é importante que seu software sempre esteja de acordo com as informações transportadas para o SNGPC.

Particularmente eu já trabalhei com dois sistemas. O SEMC e o Alternate.

Bom, chega de conversa e vamos ao tutorial. Como ele é bastante extenso ele está salvo em 4 partes em ppt (apresentação de Power Point, ou slide como é conhecido também).

Deixarei o link abaixo para download!

Download Tutorial SNGPC (zip)

Passo_a_passo_1_de_3

Passo_a_passo_2_de_3

Passo_a_passo_3_de_3

TROCA DO RT

Biblioteca Farmacêutica Digital

Olá a todos.

Esse post é para divulgar a Página que criei aqui no blog com apostilas e livros sobre a área farmacêutica para download gratuito.

No mínimo 1x por semana adicionarei novos títulos. Todos os arquivos são ou em pdf, ou doc (docx) ou ppt (pptx). O link deles é direto, não é necessário acessar ou se cadastrar em nenhum site. Porém… Arquivos maiores que 10 MB eu tive que hospedar no site MEGA. Mas o download nessa página é muito simples também, não tem erro.

Os arquivos maiores que 20 MB (Por exemplo o livro Bases Farmacológicas e Terapêuticas do Goodman, tem 400 e poucos MB), eu também disponibilizei a versão para download por torrent, pra quem conhece. Porém inicialmente somente eu estou de seed no torrent, então se alguém for baixar por torrent só peço para deixar o arquivo semeando por alguns dias, só pra ajudar a difundir o arquivo e mais pessoas fiquem de seed.

Bom é isso. Sugestões de materiais? Deixe nos comentários da página da biblioteca (Não esqueça de curtir a página). Prefiro que deixem o pedido na própria página da biblioteca, mas se preferir me envie o pedido po E-mail: palomahoffemann@hotmail.com

Clique na Figura para acessar a Biblioteca Farmacêutica

Untitled-2

Tutorial: Como usar o Espectrofotômetro e como criar uma curva de calibração Abs no Excel

Assista a uma aula prática de química experimental. Tema: Usando o espectrofotômetro

.::Espectrofotometria de absorção no UV-Visivel (ou Análise colorimétrica por espectrofotômetro)::.

download

A espectrofotometria pode ser definida como toda técnica analítica que usa a luz para medir as concentrações das soluções, através da interação da luz com a matéria.

.::Fundamentos::.

A luz de uma maneira geral é mais bem descrita como uma radiação eletromagnética em virtude de sua natureza dualística. Ou seja, ela existe e tem um comportamento de campos elétricos e magnéticos oscilantes como a figura abaixo representa:

onda-eletromagnetica

Onde:

O comprimento de onda (λ) é a distância em metros, de um pico ao outro da onda.

A frequência (v) é o grau de oscilação das ondas em função da velocidade da luz no vácuo, que é representada pela constante c (c=2,998×108m.s-1). De modo que:

λ . v = c

.::Espectro eletromagnético representando os comprimentos de onda correspondente a cada radiação::.

espectro

A técnica espectroscópica é baseada no aumento de energia em função do aumento da frequência da radiação incidida. Quando uma espécie química absorve energia na forma de fótons, seus elétrons ficam excitados e ocorre uma transição de um orbital de mais baixa energia para outro de maior energia.

O aumento de energia é representado pela condição de frequência de Bohr:

E = hv

Onde:

E :  é a energia que aumenta em função da frequência, e

h: é a constante de Planck  h=6,626×10-34J.s.

A espectrofotometria consiste em usar o espectro radiante para estudar as soluções biológicas e químicas. No procedimento básico, um feixe de energia atravessa a solução, e sua absorção oferece informações sobre a qualidade e quantidade dos componentes presentes. Para as análises espectrofotométricas, a faixa do espectro de radiação mais utilizada vai do ultravioleta (λ = 200 nm) até o infravermelho (λ = 1000 nm). A faixa do visível vai de 400 a 750 nm, onde os seres humanos experimentam uma gama de sensações visuais denominada cores.

A luz usada em espectrofotometria é chamada luz monocromática, pois é referente a um único comprimento de onda que é obtido através de um espectrofotômetro:

espectrofotometro

Figura 1: Esquema do Espectrofotômetro: A fonte de luz tem seu feixe focalizado pelo colimador (C) sobre um prisma de quartzo. A luz é decomposta em ultravioleta (UV), violeta (VI), azul (AZ), verde (VE), amarelo (AM), laranja (LA), vermelho (VR) e infravermelho (IV). Ume fenda seletora escolhe uma fina porção desse espectro como luz monocromática (luz MC). A luz MC passa através da cubeta que contém a solução, e parte é absorvida, parte transmitida. Uma fotocélula acoplada a um galvanômetro mede a luz transmitida. A diferença é a luz absorvida. O galvanômetro tem uma escala especial de 0,0 a 2,00, que indica leituras lineares (aritmeticamente proporcionais à absorção da luz). As fontes de luz para ultravioleta são geralmente lâmpadas de Hidrogênio, ou de Deutério. Para o visível e infravermelho, lâmpadas de tungstênio e irradiadores de cerâmica são usados. A decomposição da luz é feita, além de primas, por grades de difração. Um método simples de obter luz MC é usar filtros, que são pedaços de vidro colorido especiais, que deixam passar a luz da sua cor. A luz MC dos filtros é de qualidade inferior à dos primas e grades.

É possível obter comprimentos de onda que sejam específicos para certas substâncias através da construção de uma curva de absorção espectral (varredura); onde a substância em questão (aquela que se quer determinar) é colocada na cubeta, e os comprimentos de onda do UV até o IV vão sendo passados, e a absorção de cada faixa é medida. O comprimento de onda a ser ajustado no aparelho será aquele onde tiver ocorrido a maior absorbância, pois, em essência se trata do pico de absorção de energia pela molécula. Ex: Para a análise do teor de glicose deve-se ajustar o aparelho em 500 nm, pois, se trata da maior absorbância para esta molécula.

Como as moléculas de substâncias diferentes têm níveis moleculares de energia diferentes, ocorre que cada substância absorve a radiação de maneira peculiar. Uma vez conhecido o espectro de absorção de uma substância pode-se determinar também em que quantidade essa substância se apresenta em uma solução analisada. Isso é feito através da medida da intensidade de luz que atravessa a amostra.

Quando a luz incide sobre uma substância pode ocorrer reflexão, refração, espalhamento ou absorção pelo material.

O processo de absorção ocorre a nível molecular. A absorção da radiação se dá quando a energia que ela transporta é igual a diferença entre dois níveis de energia da molécula.

05-formulao-de-cores-9-638

A = log Po/P = log 1/T = – log T

Ex: Ausência de absorção à P = Po à T = 1 à A = 0

90% de luz absorvida à 10% transmitida à P = Po/10 à A = 1

A = ε . b . c

A = absorbância (adimensional)

b = caminho ótico (cm)

c = concentração (mol. L -1)

ε = absortividade molar (mol-1 . L . cm -1) à característico de cada substância em cada λ

A lei de Lambert & Beer

A força vital da espectrofotometria está fundamentada na lei de Lambert-Beer, que estabelece:

“A absorbância é diretamente proporcional a concentração da solução de amostra.”

lambert-beer

Ou:

Log(I/I0) = εcl

A = εcl

Onde:

A: é a absorbância,

ε: é o coeficiente de extinção molar

I: é o comprimento da cubeta

É possível, por simples comparação visual, determinar a concentração aproximada de uma solução colorida comparando-a com soluções do mesmo soluto que tenham concentrações conhecidas. Quando dispomos de aparelhos capazes de medir a intensidade da luz transmitida pelas soluções (fotocolorímetros ou espectrofotômetros) podemos determinar a concentração da solução desconhecida pela aplicação da lei de Lambert & Beer que correlaciona a intensidade da luz transmitida com a concentração do soluto na amostra.

Lei de Lambert – Quando a concentração da substância é constante, a absorção depende do comprimento do trajeto óptico.

Lei de Beer – Quando o trajeto óptico é constante, a absorção depende da concentração.

Combinando as duas leis, Absorção é proporcional ao trajeto óptico e à concentração.

Abs = a.c.l

O que demonstra que a Absorbância (Abs) de uma solução é proporcional (relação linear) à concentração do soluto corado (c).

A partir da proporcionalidade entre absorbância e concentração é possível obter uma curva de calibração, ou seja, um gráfico relacionando a Abs e a Concentração da amostra.

curva abs

Figura: Curva de Calibração para Método Enzimático (GOD-POD) de detecção de glicose.

R2 é chamado de coeficiente de determinação e junto ao coeficiente de correlação R é um indicativo da linearidade do método desenvolvido. Métodos devem ter linearidade alta, ou seja, próximas a 1,0000 para que possam ser utilizados em uma técnica espectrofotométrica.

A equação da reta y=a.x + b permite a relação direta entre a absorbância (y) e a concentração presente na amostra (x). Assim:

Abs = a.[concentração] + b

Para o exemplo acima temos:

Abs = 0,3496.[glicose] – 0,0011

A partir da equação de reta é possível determinar o valor de concentração para qualquer amostra analisada no espectrofotômetro. Exemplo:

Amostra resultou em Abs = 0,356.

Pela equação: 0,356=0,3496x[glicose]-0,0011

0,356+0,0011 = 0,3496x[glicose] (troca de lado, mudando o sinal, para isolar [glicose])

0,3571 = 0,3496 x [glicose]

0,3571/0,3496 = [glicose] (passa dividindo para isolar [glicose])

1,021 mg/mL = [glicose]

.::Passo a Passo para a análise espectrofotométrica::.

  1. Ligar o espectrofotômetro e esperar 30 min para aquecimento e estabilização dos circuitos.
  2. Ajustar o comprimento de onda (nm).
  3. Colocar a estrutura escura (cubeta). Feche a tampa e aperte 0%T (zerar selecionando o T). Escolher o T entre os indicadores A e T. Com isso você calibrou o 0% da Transmitância.
  4. Preencha uma das cubetas com água destilada ou o solvente usado puro.
  5. Colocar a cubeta com o branco no compartimento de amostras.
  6. Ajustar o branco apertando 0A/100%T. Ou dependendo do modelo, apenas zerar selecionando o A.
  7. A amostra deve ser preparada com a quebra da mesma por métodos mecânicos, químicos ou físicos.
  8. A amostra é solubilizada no solvente escolhido em um balão volumétrico limpo e seco. IMPORTANTE: o solvente na maioria das vezes é água destilada, porém, quando tratar-se de amostras apolares que precisam ser diluídas em solventes orgânicos NUNCA utilize alcenos, alcinos, cetonas ou qualquer outro que tenha ligações C=C ou C=O ou ligações triplas!!!
  9. A amostra deve ser filtrada em uma membrana de 0,2 µm, por que a solução deve estar totalmente límpida a fim de diminuir ao máximo o erro causado por partículas em suspensão. A cubeta contendo o branco é retirada do equipamento e sua absorção anotada. Após esse processo a solução de interesse é lida, e dessa absorbância é subtraído a leitura do branco.

.::IMPORTANTE::.

  • É imprescindível que o equipamento seja calibrado e manuseado de acordo com as instruções do fabricante, que especifica a margem de erro que o aparelho tem.
  • Para evitar erros de leitura sempre certificar-se de que o equipamento esteja fechado. Antes da leitura, a luz do ambiente pode interferir no resultado.
  • Manter o equipamento sempre limpo e fechado a fim de evitar o acúmulo de partículas de poeira que interferem na análise. Em hipótese alguma toque a cubeta com as mãos sem luvas, pois nossas mãos contêm gordura que interfere na leitura.
  • Somente podem ser analisados por espectrofotometria de absorção compostos que absorvem luz.
  • Em caso de soluções fortemente coloridas, como permanganatos, complexos altamente coloridos, dicromatos, cromatos e outros compostos com cores altamente acentuadas deverão ser feitas no mínimo 5 diluições de concentração conhecida e lidas no espectrofotômetro e uma curva analítica deverá ser traçada afim de determinar o coeficiente de extinção molar. Soluções muito concentradas tendem a provocar erros de leitura porque existem muitas moléculas próximas umas das outras.

.::Como criar uma curva de calibração ABS no Excel::.

images (1)

  • Abra o Excel e escolha uma planilha em branco.
  • Usando os dados coletados nas leituras no espectrofotômetro crie uma tabela com os valores de concentração à esquerda e ABS (absorbância) à direita como no exemplo abaixo:

tuto1

  • Clique na aba inserir

tuto3

  • Selecione na tabela somente os valores como na figura abaixo:

tuto2

  • Selecione nos tipos de gráficos Dispersão:

tuto4

  • Em Dispersão selecionar a opção com linhas suaves e marcadores – Comparar pares de valores que representam uma função. Também pode ser encontrado como Dispersão – f(x).

tuto5

  • O gráfico será montado automaticamente. Após isso vá em Layout do gráfico e clique nas setas até encontrar um modelo fx. Clique nele.

tuto6

  • O resultado será esse. Aparecerá a equação da reta.

tuto7

Espero ter ajudado!

Fontes:

  • Apostila de Espectrofotômetro – Prof. Luis Carlos Neves
  • Prática Laboratorial dirigida pelo Prof. Luis Carlos Neves

Artigo Científico: O uso da carbamazepina e da Oxcarbazepina no tratamento da agressividade impulsiva associada ao Transtorno de Personalidade Borderline

Picture1

RESUMO

O Transtorno de Personalidade Borderline é caracterizado pela instabilidade emocional e intensa agressividade impulsiva; o indivíduo pode apresentar raiva inadequada, com descontrole agressivo autodirigido ou direcionado ao meio ambiente e a outras pessoas. Estudos demonstram que a agressividade impulsiva pode estar relacionada com alterações no córtex pré-frontal e giro do cíngulo anterior, com diminuição da massa cinzenta. Essas regiões cerebrais estão envolvidas nos processos do controle afetivo e da agressividade. Também podem ocorrer descargas elétricas de baixa intensidade (efeito kindling) em regiões do sistema límbico, principalmente na amígdala, o que pode explicar o aumento na agressividade impulsiva. Além disso, alguns estudos sugerem alterações nos sistemas noradrenérgico, dopaminérgico e gabaminérgico, que podem implicar no aumento da agressividade impulsiva. O uso de estabilizadores de humor (lítio e anticonvulsivantes) mostrou-se efetivo para o controle da agressividade e instabilidade emocional. Anticonvulsivantes como a carbamazepina, e atualmente a oxcarbazepina, são utilizados no controle da agressividade impulsiva devido ao fato de bloquearem os canais de sódio, que estão envolvidos no início do potencial de ação, que propaga as descargas do efeito kindling, e na liberação dos neurotransmissores envolvidos nesse processo, na fenda sináptica. A carbamazepina é um forte indutor enzimático, interferindo no metabolismo endógeno e de outros fármacos utilizados concomitantemente, além de causar diversas reações adversas. A oxcarbazepina é um ceto derivado da carbamazepina, porém com menos efeitos adversos, o que melhora a adesão do paciente ao tratamento. Estudos de duplo-cego controlados por placebo demonstraram a eficácia da carbamazepina e da oxcarbazepina no controle da agressividade quando comparadas com o placebo. Outro estudo demonstra a superioridade da carbamazepina com relação ao divalproato de sódio (anticonvulsivante usado como estabilizador de humor) no tratamento da impulsividade e da agressividade. Apesar disso, são necessários mais estudos controlados comprovando a eficácia da carbamazepina e da oxcarbazepina no controle da agressividade impulsiva, para que haja a alteração na indicação oficial desses dois fármacos.

Palavras-chave: Transtorno de Personalidade Borderline, agressividade impulsiva, carbamazepina, oxcarbazepina.

Gostaria de Ler o Artigo na Íntegra? Faça o download abaixo.

Só peço que se for usar para qualquer fim, não esqueça de colocar os crédito, pois levei 1 ano e meio envolta em pesquisas para escrevê-lo.

TCC – Borderline

Notificação Compulsória de doenças e agravos

A ocorrência de casos novos de uma doença (transmissível ou não) ou agravo (inusitado ou não), passível de prevenção e controle pelos serviços de saúde, indica que a população está sob risco e pode representar ameaças à saúde e precisam ser detectadas e controladas ainda em seus estágios iniciais.

A notificação compulsória consiste na comunicação da ocorrência de casos individuais, agregados de casos ou surtos, suspeitos ou confirmados, da lista de agravos relacionados na Portaria, que deve ser feita às autoridades sanitárias por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, visando à adoção das medidas de controle pertinentes. Além disso, alguns eventos ambientais e doenças ou morte de determinados animais também se tornaram de notificação obrigatória. É obrigatória a notificação de doenças, agravos e eventos de saúde pública constantes da Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011, do Ministerio da Saúde.

As doenças, agravos e eventos constantes do Anexo II a esta Portaria, devem ser notificados a Secretaria Municipais de Saúde em no máximo, 24(vinte e quatro) horas.

IMPORTANTE

A notificação compulsória é obrigatória a todos os profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, odontólogos, médicos veterinários, biólogos, biomédicos, farmacêuticos e outros no exercício da profissão, bem como os responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e de ensino;

A notificação pode ser feita através do SINAN (Sistema de Informação de agravos de notificação).

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (Portaria GM/MS Nº 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 ), mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região, como varicela no estado de Minas Gerais ou difilobotríase no município de São Paulo.

CIEVS – MINISTÉRIO DA SAÚDE

Telefone para Notificação:

0800 644 6645

E-mail

notifica@saude.gov.br

Doenças e agravos de Notificação Compulsória

1. Botulismo

2. Carbúnculo ou Antraz

3. Cólera

4. Coqueluche

5. Dengue

6. Difteria

7. Doença de Creutzfeldt-Jacob

8. Doença de Chagas (casos agudos)

9. Doença Meningocócica e outras Meningites

10. Esquistossomose (em área não endêmica)

11. Eventos Adversos Pós-Vacinação

12. Febre Amarela

13. Febre do Nilo Ocidental

14. Febre Maculosa

15. Febre Tifóide

16. Hanseníase

17. Hantavirose

18. Hepatites Virais

19. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical

20. Influenza humana por novo subtipo (pandêmico)

21. Leishmaniose Tegumentar Americana

22. Leishmaniose Visceral

23. Leptospirose

24. Malária

25. Meningite por Haemophilus influenzae

26. Peste

27. Poliomielite

28. Paralisia Flácida Aguda

29. Raiva humana

30. Rubéola

31. Síndrome da Rubéola Congênita

32. Sarampo

33. Sífilis Congênita

34. Sífilis em gestante

35. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS)

36. Síndrome Febril Íctero-hemorrágica Aguda

37. Síndrome Respiratória Aguda Grave

38. Tétano

39. Tularemia

40. Tuberculose

41. Varíola

Doenças e Agravos de notificação imediata

I – Casos suspeitos ou Confirmados

a. Botulismo

b. Carbúnculo ou Antraz

c. Cólera

d. Febre amarela

e. Febre do Nilo Ocidental

f. Hantaviroses

g. Influenza humana por novo subtipo (pandêmico)

h. Peste

i. Poliomielite

j. Raiva humana

k. Sarampo (em indivíduos com história de viagem ao exterior nos últimos 30 dias ou de contato no mesmo período, com alguém que viajou ao exterior)

l. Síndrome Febril Íctero-hemorrágica aguda

m. Síndrome Respiratória Aguda Grave

n. Varíola

o. Tularemia

II- Casos Confirmados

III. Surto ou agregação de casos ou de óbitos por:

Tétano Neonatal

a. Agravos inusitados

b. Difteria

c. Doença de Chagas Aguda

d. Doença Meningocócica

e. Influenza humana

IV. Epizootias e/ou morte de animais que podem preceder a ocorrência de doenças em humanos:

a) Epizootias em primatas não humanos

b) Outras epizootias de importância epidemiológica

Resultados laboratoriais devem ser notificados de forma imediata pelos Laboratórios de Saúde Pública dos Estados (LACEN) e Laboratórios de Referência Nacional ou Regional

I. Resultado de amostra individual por:

a. Botulismo

b. Carbúnculo ou Antraz

c. Cólera

d. Febre Amarela

e. Febre do Nilo Ocidental

f. Hantavirose

g. Influenza humana por novo subtipo (pandêmico)

h. Peste

i. Poliomielite

j. Raiva Humana

k. Sarampo

l. Síndrome Respiratória Aguda Grave

m. Varíola

n. Tularemia

Resultado de amostra procedente de investigação de surtos

a. Agravos inusitados

b. Doença de Chagas Aguda

c. Difteria

d. Doença Meningocócica

e. Influenza humana